Férias Egipto

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2 h

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Quando Visitar


Setembro a Novembro

Férias Egipto


 

EGIPTO, a terra dos Faraós

Com mais de 6000 anos de história e um destino obrigatório para um grande viajante. O Egipto constitui uma imprescindível jornada para o conhecimento do Mundo Antigo, que perdurará para sempre na mente.
 
Este país oferece inúmeros vestígios de antigas civilizações como templos, pirâmides, túmulos, mesquitas muçulmanas e igrejas coptas. Das escuras profundezas das pirâmides de Gize ou dos recônditos túmulos do Vale dos Reis, chegaram até nós pedaços quase vivos de história de uma das culturas mais fortes da Humanidade.
 
A capital, Cairo é uma cidade cheia de contrastes, um verdadeiro museu a céu-aberto onde se mistura a parte cosmopolita com os souks e bairros tradicionais. Mas é nas margens do Nilo, "a fonte da vida" que o visitante se vai apaixonar por este país – passeando de feluca em Assuão, descobrindo os magníficos templos de Luxor e Kamak ou explorando os mistérios do Vale dos Reis.
 
Visitar o Egipto é mergulhar num passado de vida intensa, agrícola, social, cultural, religiosa. É quase conviver com as gerações passadas que por ali actuaram, há tantos séculos!
 
Se a este convívio intenso com os antigos juntarmos os encantados do Mar Vermelho, em Hurgada ou Sharm El Sheik, dos corais, dos peixes multicolores, das águas matizadas, ou a Memória de Monte Sinai, desde Moisés aos nossos dias, então não restam dúvidas: há que ir ao Egipto.
 

Pirâmides de Guiza

Nem antes nem depois foram construídos tão gigantescos monumentos para os faraós da 4ª Dinastia no século XXVI a.C: as três Pirâmides de Guiza pertenciam às Sete Maravilhas do Mundo Antigo e continuam a surpreender-nos ainda hoje. Com 147 metros de altura e 230 metros na base, a base de pirâmide construída para o faraó Khufu é a maior; a pirâmide construída para o faraó é ligeiramente menor e a de Menkauré é muito menor. Para o visitante, é como se os monumentais mausoléus estivessem a ser vigiados pela também colossal figura da Esfinge. As Pirâmides de Guiza, juntamente com a Esfinge, foram declaradas Património Mundial da UNESCO em 1979.
 

Abu Simbel

Na região núbia do Egipto, entre a segunda e a terceira catarata do Nilo, o faraó Ramsés II (1290-1224 a.C.) mandou escavar dois templos na rocha junto ao rio, dedicados aos deuses Amon-Ré e Ré-Horankhti. Em frente ao frontão, gigantescas estátuas, incluindo as do rei e da sua esposa, guardam a sala hipostila ricamente decorada no interior. A construção da barragem de Assuão teria submergido o monumento cultural de valor inestimável nas inundações do lago Nasser. Graças à cooperação internacional, o templo foi resgatado, tendo sido cortado em 1036 blocos e reconstruído 60 metros mais acima sob uma abóbora de cimento. É Património Mundial da UNESCO desde 1979.
 

Cairo Islâmico

Devido ao enorme tamanho da moderna capital egípcia, é fácil esquecer a riqueza do seu coração. Já habitada em tempos pré-cristãos e durante a ocupação romana, a Cairo obteve a sua imagem dos conquistadores islâmicos e, em seguida, dos Abássidas, em 750 e, finalmente, a partir de 969 em diante, quando os Fatimitas tomaram posse da cidade. O edifício islâmico mais antigo é a Mesquita de Ibn Tulun (876-879). Os edifícios fatimitas seguem-se-lhe: a Mesquita de Azhar (972), a Mesquita de Al Hakim (990-1013), a Mesquita do Sultão Hassan (1356-1362). O conjunto foi declarado Património Mundial da UNESCO, em 1979.
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