Férias Viena

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O ano inteiro, mas a cidade floresce na Primavera. A época alta para a cultura é o Inverno.

Férias Viena


 

VIENA, o berço da valsa

“Viena tem mais de 2000 anos de história. É das cidades mais cosmopolitas da Europa. A Opera de Viena e os palácios deslumbram os seus convidados. É uma das cidades mais intensas da Europa. Uma grande lição. Obrigatório visitar.”

 


 

Viena mantém o ritmo da valsa

A capital da Áustria ainda exibe sinais de um passado glorioso

Que exagero, que magnificência! A entrada da Escola de Equitação Espanhola, no palácio real de Viena, foi criada pelo talentoso arquitecto Fischer von Erlach, em 1730, com galerias e enormes lustres, como se fosse a sala do trono. Se vir as piruetas dos garanhões Lipizzaner e se se encantar com a harmonia entre cavalo e cavaleiro, é sinal de que está em Viena. Também pode pedir uma Kleinen Braunen num café, examinar o jornal e, depois de um ataque de mau feitio, concluir que não há absolutamente nada para ler.

De todas as cidades europeias, Viena é a mais confusa e com uma valsa rápida é bem capaz de se desorientar. Humor malicioso e iguarias ou arte, ópera e as sinfonias de Beethoven, os infortúnios de Sissi e a descontracção no Parque do Prater: Viena continua a ser Viena. Mas a cidade, de mais de 1,5 milhões de habitantes e com quase metade de área coberta de paisagens verdes, precisa antes de mais de ser compreendida, o que é algo que quase ninguém consegue fazer.
 
 
Baluarte contra os turcos
 
Viena aparece pela primeira vez na história quando o governador austríaco mudou a sua residência para essa cidade, em 1156. A sua corte não tardou a ser um centro de diversão, com minnesingers (poetas e cantores líricos alemães) famosos, como Walther von der Vogelweide, que atraía todos os dias uma multidão de cortesãos despreocupados. Depois de a dinastia Babenberger chegar ao, fim, em 1246, apareceram os Habsburgos, e foram eles os responsáveis pelo nascimento do Império Austro-Húngaro, além de terem sido o último baluarte contra os Turcos Otomanos. A monarquia sobreviveu até que o imperador abdicou, em 1918, e a Áustria se tornou numa república.
 
De entre os imperadores austríacos, aquele que mais se destaca é Maximiliano I, que foi o primeiro a contrair um casamento politicamente conveniente com Maria de Borgonha. (Tu, felix Austria, nube). Assim como Maria Theresa, que defendeu o seu império contra metade da Europa, apesar das consequências da perda de Silésia. No final, restava Francisco José I, um monarca com poder, que governou quase durante 70 anos, provocando um efeito duradouro em Viena. O imperador cinzento, sempre usou uniforme, ainda hoje domina a cidade: a sua efígie pode ver-se em sacos e t-shirts e a sua figura até é moldada em maçapão.
 
É a Viena imperial que deslumbra e cria a impressão de aqui tudo muda ao ritmo da valsa. O Palácio Hofburg está classificado pela UNESCO como património mundial. Tem 2600 quartos, incluindo o hall da Galeria Nacional, com as obras mais importantes, e a cripta, com os sarcófagos dos imperadores e que é uma relíquia dos Habsburgos tão impressionante quanto a Heldenplatz, carregada de história. O magnífico Palácio Belvedere e o Schloss Schonbrunn também têm uma história para contar acerca do passado esplêndido de Viena. Na Avenida Ring, além dos edifícios, também se encontra o Teatro Burg, que abriu em 1888, e a Ópera. Com o patrocínio da corte imperial, foram construídas muitas igrejas, incluindo a fantástica Catedral de St. Stephen. As carruagens puxadas por cavalos à porta da catedral, para dar início a um passeio a trote ligeiro pelas ruas elegantes, numa viagem de regresso ao passado.
 
 
O café da herança
 
O outro lado de Viena não é menos entusiasmante. Esta é a cidade artistas e arquitectos, que, com o movimento da Secessão vienense, realizaram exposições em edifícios Jugenstil, envolvendo-se em escândalos e gerando uma onda de excitação.
 
Grandes vultos literários deixaram os cafés e teatros como legado, onde escritores famosos como Arthur Schnitzler, Ödon von Horvath e Thomas Bernhard trabalharam. Acima de tudo, Viena foi a metrópole europeia da música através de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Brahms e Mahler. Todos compuseram obras-primas em Viena. Na Ópera e na Goldenen Saal (Sala Dourada) da Musikverein esta herança musical é defendida com toda a elegância. Mas também há o lado alegre de Viena, que pode encontrar-se no Prater e no Naschmarkt, nos bares, tais como o Beisl, nas hospedarias Heuriger, que servem comida e vinho de colheitas recentes, e em certos subúrbios, onde hoje se desenvolve uma vida nocturna cada vez mais animada. Somos tentados a afastar-nos cada vez mais da «Viena dourada» e importa não esquecer, pelo menos como espectador, que, quando as senhoras (não de calças, mas sempre de vestido de noite) e os cavalheiros da sociedade (de fraque) vão a um baile, um murmúrio suave de «Wien, wien nur du allien...» parece pairar sobre os telhados e cúpulas da cidade.
 
 
O que fazer?
 
O Naschmarket faz palpitar o coração de um gourmet. Mercado de antiguidades e arte ao longo ao canal ao Danúbio. Discos dos famosos concertos do Dia de Ano Novo, vinho austríaco.

 

 

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